MADEIRA: DIÁRIO DO 5º DIA
Terça feira dia 21 de Abril, era o último dia, dia este muito bem aproveitado: desde cedo tínhamos destinado este dia para andar de catamaran e fazer as últimas compras, e assim foi.
O dia começou cedo pois teríamos de estar na marina ás 10h e não poderia haver atrasos, e assim foi, lá fomos nós mar adentro à procura dos golfinhos, baleias, cachalotes e tartarugas. À partida a expectativa era alta pois era-nos dito que o tempo estava muito bom e que já se tinham avistado muitos desses animais.
Lá íamos nós numa viagem linda e só tenho um único reparo: num barco com cerca de 40 pessoas só nos éramos portugueses, é muito mau este aspecto. Mas esquecendo isto seguíamos uns nas redes à frente do barco ,outros cá atrás num lugar mais calmo, e assim foi até vermos a primeira tartaruga. A animação era muita dentro do barco, e a única coisa que se passou a ouvir foi os flashes das máquinas fotográficas. Simplesmente linda a paisagem que nós tínhamos pela frente.
A viagem lá seguia e agora queríamos ver algo diferente, algo que em Lisboa não vimos, com excepção do Zoo, e assim foi: uns minutos depois começámos a ver vários golfinhos, que pareciam fazer um show só para nós, era lindo ver aqueles animais no seu habitat natural a saltarem, a fazerem as brincadeiras deles. Íamos todos de boca aberta e sorriso bem rasgado, pois a paisagem contagiava tudo e todos, era uma visão única, e tantas que esta ilha do nosso país tem.
Lá seguimos Á procura de um cachalote que tinha sido avistado por um barco de pesca e que informou o nosso catamaran, mas nada, foi nos explicado que o cachalote vem ao de cima e depois anda debaixo de agua durante 45min a 1hora, voltando só depois a vir ao de cima. Infelizmente não conseguimos ver mas a viagem já estava a ser muito boa e não era isso que a estragava. Agora era tempo de voltar ao Funchal e à marina, uma viagem agitada mas linda, tudo era lindo, não sabíamos para onde olhar, tal não era a paisagem.
Chegados ao Funchal lá seguimos com o Chinês até á assembleia para ele trocar de roupa e de seguida irmos almoçar, e assim foi, almoço esse que para um elemento nosso e um amigo da Madeira foi cancelado pois o nosso tempo na ilha ia chegando ao fim e tinha ainda de ir à Ponta do Sol a uma entrevista de trabalho, assim enquanto uns iam á Ponta do Sol o grupo lá ficou pelo Funchal a fazer compras, pois há coisas que se tem sempre de trazer. Em passo muito apressado lá se tratou de tudo a correr, e a viagem a Munique pairava na cabeça de alguns, pois faltava 30 min para fechar o check in e ainda nós estávamos no Funchal. Despedimo-nos do nosso camarada e amigo Chinês e do nosso amigo Zé Manuel que ao longo destes dias fizeram de tudo para termos 5 dias fantásticos.
Chegámos ao aeroporto a tempo, e enquanto uns faziam o check in dois elementos que iam num avião mais tarde foram tratar da carrinha. Infelizmente era hora de partir, para trás deixamos amigos e imagens que não esquecemos, para a frente fica a certeza que para o ano queremos voltar a reviver isto tudo, com mais elementos e com uma festa ainda maior. A viagem de avião correu de forma tranquila e a chegada a Lisboa foi feita pelas 19h45, agora era tempo de esperar pelos outros dois elementos que só chegariam junto de nós perto das 22h.
Assim terminava uma viagem linda. Na cara de todos via-se o cansaço de poucas horas de sono, a tristeza de voltarmos e deixar aquilo tudo para trás, mas uma enorme alegria por tudo o que se passou lá. Para terminar, em nome de todos que fomos a esta ilha linda queremos agradecer ao Chinês, ao Zé, ao senhor Coelho, ao senhor Martinho, e ao doutor Baltazar e Professor Joel e, por fim, não me posso esquecer do Valentim Caldeira.
E pronto acabam-se aqui os diários. Esperemos que para o ano sejas tu a fazer deste texto a tua história, e que venhas com os elementos da Fúria á Madeira apoiar o nosso enorme clube. De todos os elementos presentes vai um grande abraço e que na quarta feira à noite estejamos todos no Restelo a ver o andebol. Para terminar uma música que só quem lá esteve percebe.
“ um chapéu aos quadradinhos um chapéu aos quadradinhos um chapéu aos quadradinhossss …..” , “ Nós queremos é poncha, nós queremos é poncha, nós queremos é ponchaaa” .
Viva o Belenenses
Terça feira dia 21 de Abril, era o último dia, dia este muito bem aproveitado: desde cedo tínhamos destinado este dia para andar de catamaran e fazer as últimas compras, e assim foi.
O dia começou cedo pois teríamos de estar na marina ás 10h e não poderia haver atrasos, e assim foi, lá fomos nós mar adentro à procura dos golfinhos, baleias, cachalotes e tartarugas. À partida a expectativa era alta pois era-nos dito que o tempo estava muito bom e que já se tinham avistado muitos desses animais.
Lá íamos nós numa viagem linda e só tenho um único reparo: num barco com cerca de 40 pessoas só nos éramos portugueses, é muito mau este aspecto. Mas esquecendo isto seguíamos uns nas redes à frente do barco ,outros cá atrás num lugar mais calmo, e assim foi até vermos a primeira tartaruga. A animação era muita dentro do barco, e a única coisa que se passou a ouvir foi os flashes das máquinas fotográficas. Simplesmente linda a paisagem que nós tínhamos pela frente.
A viagem lá seguia e agora queríamos ver algo diferente, algo que em Lisboa não vimos, com excepção do Zoo, e assim foi: uns minutos depois começámos a ver vários golfinhos, que pareciam fazer um show só para nós, era lindo ver aqueles animais no seu habitat natural a saltarem, a fazerem as brincadeiras deles. Íamos todos de boca aberta e sorriso bem rasgado, pois a paisagem contagiava tudo e todos, era uma visão única, e tantas que esta ilha do nosso país tem.
Lá seguimos Á procura de um cachalote que tinha sido avistado por um barco de pesca e que informou o nosso catamaran, mas nada, foi nos explicado que o cachalote vem ao de cima e depois anda debaixo de agua durante 45min a 1hora, voltando só depois a vir ao de cima. Infelizmente não conseguimos ver mas a viagem já estava a ser muito boa e não era isso que a estragava. Agora era tempo de voltar ao Funchal e à marina, uma viagem agitada mas linda, tudo era lindo, não sabíamos para onde olhar, tal não era a paisagem.
Chegados ao Funchal lá seguimos com o Chinês até á assembleia para ele trocar de roupa e de seguida irmos almoçar, e assim foi, almoço esse que para um elemento nosso e um amigo da Madeira foi cancelado pois o nosso tempo na ilha ia chegando ao fim e tinha ainda de ir à Ponta do Sol a uma entrevista de trabalho, assim enquanto uns iam á Ponta do Sol o grupo lá ficou pelo Funchal a fazer compras, pois há coisas que se tem sempre de trazer. Em passo muito apressado lá se tratou de tudo a correr, e a viagem a Munique pairava na cabeça de alguns, pois faltava 30 min para fechar o check in e ainda nós estávamos no Funchal. Despedimo-nos do nosso camarada e amigo Chinês e do nosso amigo Zé Manuel que ao longo destes dias fizeram de tudo para termos 5 dias fantásticos.
Chegámos ao aeroporto a tempo, e enquanto uns faziam o check in dois elementos que iam num avião mais tarde foram tratar da carrinha. Infelizmente era hora de partir, para trás deixamos amigos e imagens que não esquecemos, para a frente fica a certeza que para o ano queremos voltar a reviver isto tudo, com mais elementos e com uma festa ainda maior. A viagem de avião correu de forma tranquila e a chegada a Lisboa foi feita pelas 19h45, agora era tempo de esperar pelos outros dois elementos que só chegariam junto de nós perto das 22h.
Assim terminava uma viagem linda. Na cara de todos via-se o cansaço de poucas horas de sono, a tristeza de voltarmos e deixar aquilo tudo para trás, mas uma enorme alegria por tudo o que se passou lá. Para terminar, em nome de todos que fomos a esta ilha linda queremos agradecer ao Chinês, ao Zé, ao senhor Coelho, ao senhor Martinho, e ao doutor Baltazar e Professor Joel e, por fim, não me posso esquecer do Valentim Caldeira.
E pronto acabam-se aqui os diários. Esperemos que para o ano sejas tu a fazer deste texto a tua história, e que venhas com os elementos da Fúria á Madeira apoiar o nosso enorme clube. De todos os elementos presentes vai um grande abraço e que na quarta feira à noite estejamos todos no Restelo a ver o andebol. Para terminar uma música que só quem lá esteve percebe.
“ um chapéu aos quadradinhos um chapéu aos quadradinhos um chapéu aos quadradinhossss …..” , “ Nós queremos é poncha, nós queremos é poncha, nós queremos é ponchaaa” .
Viva o Belenenses
MADEIRA: DIÁRIO DO 4º DIA
Segunda feira 20 de Abril, os jogos acabaram, agora era altura de irmos conhecer melhor a ilha, e que bela ilha! A manhã começava mal: o nosso condutor não podia e não tínhamos transporte para poder conhecer a ilha, mas depois de muito se pensar em soluções, a única era alugar uma carrinha, para podermos ir onde queríamos, e assim foi. Sixkt era a agencia e os 30% de desconto oferecido pela dona da empresa souberam muito bem.
Já com a carrinha nas mãos lá rumamos a São Vicente para conhecer as grutas, coisa que não nos foi possível, mas mesmo assim a deslocação valeu a pena, pela bela paisagem que aquela terra tem, e de gente tão acolhedora.Seguia-se Porto Moniz, o caminho muito acidentado e o nosso companheiro Mercês ficava um pouco almariado, mas lá se seguiu até Porto Moniz. Que bela terra, que belas piscinas naturais, muitas fotos muita diversão e muita brincadeira com o Beja, tanta que ele já ficava um pouco chateado, mas tudo brincava tudo se animava e lá seguimos caminho.Próxima paragem em Paul da serra, uma zona no cima da serra onde por toda a subida se vê várias vacas selvagens, zona esta que está ainda muito selvagem, a natureza no seu melhor onde o homem ainda não destruiu, como em grande parte da ilha que continua muito selvagem.Mas era tempo de deixarmos as vacas sossegadas, e rumar a outras paragens, neste caso Funchal, uma viagem linda pelas estradas regionais, onde se pode observar paisagens que infelizmente quem mora por Lisboa e arredores quase nunca pode ver.
Chegado ao Funchal lá rumamos para a casa de uns amigos Madeirenses, que novamente nos receberam como reis. Mais uma vez não posso deixar de agradecer a todos que nos receberam, e dizer que os madeirenses sabem receber os amigos como ninguém. O jantar durou noite fora sempre muito animado, dando até para lançar uns foguetes e um fogo de artificio.
Finalmente o regresso ao Funchal, eram perto das 4h da manha e já nada se encontrava aberto a excepção das “escadinhas”, os mais resistentes continuaram as voltas a procura de algum bar em aberto pois não queríamos desperdiçar a última noite, mas nada, lá tivemos de nos convencer e rumar á pensão.
Amanhã é o ultimo dia de deslocação, e a vontade de ir embora não é nenhuma, desde já um grande abraço.
Segunda feira 20 de Abril, os jogos acabaram, agora era altura de irmos conhecer melhor a ilha, e que bela ilha! A manhã começava mal: o nosso condutor não podia e não tínhamos transporte para poder conhecer a ilha, mas depois de muito se pensar em soluções, a única era alugar uma carrinha, para podermos ir onde queríamos, e assim foi. Sixkt era a agencia e os 30% de desconto oferecido pela dona da empresa souberam muito bem.
Já com a carrinha nas mãos lá rumamos a São Vicente para conhecer as grutas, coisa que não nos foi possível, mas mesmo assim a deslocação valeu a pena, pela bela paisagem que aquela terra tem, e de gente tão acolhedora.Seguia-se Porto Moniz, o caminho muito acidentado e o nosso companheiro Mercês ficava um pouco almariado, mas lá se seguiu até Porto Moniz. Que bela terra, que belas piscinas naturais, muitas fotos muita diversão e muita brincadeira com o Beja, tanta que ele já ficava um pouco chateado, mas tudo brincava tudo se animava e lá seguimos caminho.Próxima paragem em Paul da serra, uma zona no cima da serra onde por toda a subida se vê várias vacas selvagens, zona esta que está ainda muito selvagem, a natureza no seu melhor onde o homem ainda não destruiu, como em grande parte da ilha que continua muito selvagem.Mas era tempo de deixarmos as vacas sossegadas, e rumar a outras paragens, neste caso Funchal, uma viagem linda pelas estradas regionais, onde se pode observar paisagens que infelizmente quem mora por Lisboa e arredores quase nunca pode ver.
Chegado ao Funchal lá rumamos para a casa de uns amigos Madeirenses, que novamente nos receberam como reis. Mais uma vez não posso deixar de agradecer a todos que nos receberam, e dizer que os madeirenses sabem receber os amigos como ninguém. O jantar durou noite fora sempre muito animado, dando até para lançar uns foguetes e um fogo de artificio.
Finalmente o regresso ao Funchal, eram perto das 4h da manha e já nada se encontrava aberto a excepção das “escadinhas”, os mais resistentes continuaram as voltas a procura de algum bar em aberto pois não queríamos desperdiçar a última noite, mas nada, lá tivemos de nos convencer e rumar á pensão.
Amanhã é o ultimo dia de deslocação, e a vontade de ir embora não é nenhuma, desde já um grande abraço.
MADEIRA: DIARIO DO 3º DIA
Domingo, 19 Abril, finalmente chegava o grande dia, havia futebol nos Barreiros, e que importante era ganhar para respirarmos um pouco melhor.Visto ser dia de jogo e o pessoal do Belenenses Madeira realizar um almoço onde se juntavam muitos Belenenses, a manhã foi calma e passada a dormir até praticamente á hora do almoço, pois o cansaço já é algum e meus amigos a coral também é muita; e claro não se pode esquecer claro das ressacas de Red Bull que o nosso padre apanha, e que lhe dão uma moca descomunal, mas que sempre dá para animar o pessoal mal acorda, aliás o padre tem sido a nossa alegria.Por volta das 12h30 juntavam-se no Lido cerca de 55 Belenenses, entre os quais os membros da comissão de gestão. Depois de muito se andar, e de o pessoal muito refilar, lá estivemos num belo convívio entre todos os Belenenses onde deu para se meter a conversa em dia e para falarmos de momentos marcantes na historia do nosso grande clube.Finalmente era hora de rumar até aos Barreiros para ver o enorme. Desta vez o pessoal dividiu-se, uns foram a pé outros de carro. Depois de chegarmos lá, era hora de colocar as faixas e prepararmo-nos para o jogo. Eram cerca de 60 Belenenses no estádio, que apoiaram a equipa desde o primeiro ao último minuto, havendo momentos de verdadeiro espectáculo. No início do jogo, a Fúria abriu uma frase onde se podia ler “Juntos Vamos Vencer”, tentando passar uma mensagem para o relvado, mensagem essa que foi bem entendida pelos jogadores que respeitaram o símbolo que trazem ao peito e que agradeceram aos adeptos. Este é o meu Belenenses, podemos não ter feito um jogo brilhante, mas que eles correram, isso correram.O jogo terminou e enquanto uns arrumavam o material dois furiosos deslocaram-se aos balneários para falar com o Carvalhal e dar-lhe uma camisola da Fúria. Mais uma vez o Carvalhal subiu na nossa consideração: sempre com a mesma humildade e simpatia que demonstrou enquanto treinou o nosso clube, ficou emocionado com o gesto da Fúria, e soltou uma frase que para mim diz o que é o Belenenses, "É por isto que o Belenenses é diferente e enorme”. Mais palavras para quê? Já que se andava junto dos balneários não se podia passar sem uma camisola, e aí agradecemos ao João Barbosa e ao Pacheco que vieram cá fora dar camisolas. Aqui repetimos o que lhes dissemos: terão sempre o nosso apoio. O resto do pessoal encaminhava-se para junto do autocarro e houve quem conseguisse uma camisola do Marcelo e que por ela andou ca ser hateado o resto da noite: "Beja nós queremos a tua camisola", foi a frase mais ouvida durante a noite.Terminado o jogo e tudo o que o rodeava, fomos jantar a casa de um grande Belenenses, o amigo Valentim Caldeira, que nos convidou para irmos lá comer uma sardinhada, entre muita coral e sardinhas, passamos ali bons momentos onde a risota foi sempre o prato mais servido. Depois do jantar terminado era hora de rumar ao Funchal, as forças já faltavam, já se leva alguns dias de muito passeio, de muitas corais e as forças não são as mesmas, mesmo assim ainda houve uns resistentes que não quiseram acabar a noite sem passar na marina, e acabaram por descobrir que aquilo lá tem uma criação de baratas que meu deus, nunca vi tantas em tão pouco tempo, melhor ainda foi ver algumas pessoas aos saltos quando elas passavam.Assim se passou mais um dia, agora os últimos dois dias vão ser passados a conhecer a ilha, mas sobre isso iremos falar nos outros dias.Viva o Belenenses
Domingo, 19 Abril, finalmente chegava o grande dia, havia futebol nos Barreiros, e que importante era ganhar para respirarmos um pouco melhor.Visto ser dia de jogo e o pessoal do Belenenses Madeira realizar um almoço onde se juntavam muitos Belenenses, a manhã foi calma e passada a dormir até praticamente á hora do almoço, pois o cansaço já é algum e meus amigos a coral também é muita; e claro não se pode esquecer claro das ressacas de Red Bull que o nosso padre apanha, e que lhe dão uma moca descomunal, mas que sempre dá para animar o pessoal mal acorda, aliás o padre tem sido a nossa alegria.Por volta das 12h30 juntavam-se no Lido cerca de 55 Belenenses, entre os quais os membros da comissão de gestão. Depois de muito se andar, e de o pessoal muito refilar, lá estivemos num belo convívio entre todos os Belenenses onde deu para se meter a conversa em dia e para falarmos de momentos marcantes na historia do nosso grande clube.Finalmente era hora de rumar até aos Barreiros para ver o enorme. Desta vez o pessoal dividiu-se, uns foram a pé outros de carro. Depois de chegarmos lá, era hora de colocar as faixas e prepararmo-nos para o jogo. Eram cerca de 60 Belenenses no estádio, que apoiaram a equipa desde o primeiro ao último minuto, havendo momentos de verdadeiro espectáculo. No início do jogo, a Fúria abriu uma frase onde se podia ler “Juntos Vamos Vencer”, tentando passar uma mensagem para o relvado, mensagem essa que foi bem entendida pelos jogadores que respeitaram o símbolo que trazem ao peito e que agradeceram aos adeptos. Este é o meu Belenenses, podemos não ter feito um jogo brilhante, mas que eles correram, isso correram.O jogo terminou e enquanto uns arrumavam o material dois furiosos deslocaram-se aos balneários para falar com o Carvalhal e dar-lhe uma camisola da Fúria. Mais uma vez o Carvalhal subiu na nossa consideração: sempre com a mesma humildade e simpatia que demonstrou enquanto treinou o nosso clube, ficou emocionado com o gesto da Fúria, e soltou uma frase que para mim diz o que é o Belenenses, "É por isto que o Belenenses é diferente e enorme”. Mais palavras para quê? Já que se andava junto dos balneários não se podia passar sem uma camisola, e aí agradecemos ao João Barbosa e ao Pacheco que vieram cá fora dar camisolas. Aqui repetimos o que lhes dissemos: terão sempre o nosso apoio. O resto do pessoal encaminhava-se para junto do autocarro e houve quem conseguisse uma camisola do Marcelo e que por ela andou ca ser hateado o resto da noite: "Beja nós queremos a tua camisola", foi a frase mais ouvida durante a noite.Terminado o jogo e tudo o que o rodeava, fomos jantar a casa de um grande Belenenses, o amigo Valentim Caldeira, que nos convidou para irmos lá comer uma sardinhada, entre muita coral e sardinhas, passamos ali bons momentos onde a risota foi sempre o prato mais servido. Depois do jantar terminado era hora de rumar ao Funchal, as forças já faltavam, já se leva alguns dias de muito passeio, de muitas corais e as forças não são as mesmas, mesmo assim ainda houve uns resistentes que não quiseram acabar a noite sem passar na marina, e acabaram por descobrir que aquilo lá tem uma criação de baratas que meu deus, nunca vi tantas em tão pouco tempo, melhor ainda foi ver algumas pessoas aos saltos quando elas passavam.Assim se passou mais um dia, agora os últimos dois dias vão ser passados a conhecer a ilha, mas sobre isso iremos falar nos outros dias.Viva o Belenenses
MADEIRA: DIÁRIO DO 2º DIA
Sábado, 18 Abril, Funchal. Começa mais um dia de espírito ultra e hoje era o dia do 1º jogo do nosso Belenenses, jogávamos frente ao Madeira Sad, e a vontade de começar apoiar a nossa equipa era muita, mas deixemos esta parte para mais tarde e comecemos a contar as historias do dia.O dia começava com a concentração dos furiosos com o sócio do Belenenses que anda a “organizar” os Belenenses residentes por aqui, ao fim de uns cafés e a bela da coral, que a qualquer hora do dia ou da noite sabe sempre bem, lá se foi ter com o senhor Coelho que nestes dias muito gentilmente nos tem levado a conhecer a ilha. Desta vez o destino era o parque temático em Santana, e digo-vos meus amigos o pessoal da Fúria tem sempre vantagens e os bilhetes para o parque tiveram desconto de 50%, devido ao nosso amigo Belenenses de Santana, mas caso não tivesse os 10€ que o bilhete custa sem dúvida é muito barato para tudo o que se vê.Entre vários pavilhões temáticos um dos quais com simulador onde se visitava a Madeira de várias formas, até aqueles menos fans de simuladores, teleféricos e por aí se renderam, até ás diversões que o parque oferece, e uma que causou grande empatia entre os Furiosos, o lago com os mini barcos a remos, ai ai e como alguns estão fora de forma, digamos que alguns nem do cais conseguiam sair, outros deitavam os remos á agua, e os mais artistas tentavam obter alguma aventura tentando ir parar á água, o espírito de festa estava nos elementos da fúria, muita animação. O almoço desta vez ficou-se por Santana num restaurante muito fora do normal, improvisado para nós mas que nos proporcionou um almoço regional ( a bela da espetada, muito bem regado e muito animado, mas já não há o espírito do rali tascas e alguns ficavam pelo suminho, os estragos do dia anterior ainda estavam bem patentes.
Lá rumamos ao pavilhão Bartolomeu para apoiar os nossos cruzados que perderam mas deram uma boa réplica na primeira parte, tendo sido a segunda parte um pouco mais fraca. No pavilhão eram cerca de 20 adeptos azuis que apoiaram a equipa de início ao fim, e nem a claque improvisada do Madeira Sad os fazia baixar armas. Mais um ponto positivo na nossa história, mais uma vez estivemos nas ilhas a apoiar as modalidades ao contrário de outros que nem ao futebol vêm, mas para esses heróis nem escrevo e para bom entendedor meia palavra chega.No final do jogo era hora de regressar ao Funchal, sem claro se fazer um novo rali tascas onde segundo nos apercebemos numa delas, andávamos a ser vigiados pela sua empregada que com muita simpatia lá brincava com o pessoal, tendo alguém ficado bastante envergonhado, mas as deslocações são isto animação e festa, este tem de ser o espírito.A noite desta vez foi passada com o amigo do Esquadrão Maritimista que nos levou a comer uma bela espetada ao caniço e de seguida nos levou para o bar dele, e aí seguia mais poncha e mais coral, a animação para alguns já estava bem no auge e começa a vir ao de cima a vontade de descer ao Funchal para ir para o “molhe”, e assim foi o grupo dividiu-se uns para o molhe outros para um bar na marina. Em ambos os lados a animação foi constante e há quem fale por cá que houve quem ficasse rendido ao poder de um dos furiosos, ahahahah, duas noites e esta ilha já não é a mesma loooool, os furiosos são assim irresistíveis. Por outro lado os que ficaram pelo bar metiam conversa em dia e quando a Coral veio ao de cima, meus amigos, que animação foi, pelo menos para esses elementos que como se diz deitaram os foguetes e apanharam as canas.Por hoje a hora é de descansar porque amanha há o grande jogo. Deixo-vos com um abraço de todos e amanhã voltaremos a deixar um texto sobre algumas das palhaçadas, porque nem todas se podem contar senão era mau de mais, desta ilha que é um jardim à beira mar plantado.Viva o Belenenses
Sábado, 18 Abril, Funchal. Começa mais um dia de espírito ultra e hoje era o dia do 1º jogo do nosso Belenenses, jogávamos frente ao Madeira Sad, e a vontade de começar apoiar a nossa equipa era muita, mas deixemos esta parte para mais tarde e comecemos a contar as historias do dia.O dia começava com a concentração dos furiosos com o sócio do Belenenses que anda a “organizar” os Belenenses residentes por aqui, ao fim de uns cafés e a bela da coral, que a qualquer hora do dia ou da noite sabe sempre bem, lá se foi ter com o senhor Coelho que nestes dias muito gentilmente nos tem levado a conhecer a ilha. Desta vez o destino era o parque temático em Santana, e digo-vos meus amigos o pessoal da Fúria tem sempre vantagens e os bilhetes para o parque tiveram desconto de 50%, devido ao nosso amigo Belenenses de Santana, mas caso não tivesse os 10€ que o bilhete custa sem dúvida é muito barato para tudo o que se vê.Entre vários pavilhões temáticos um dos quais com simulador onde se visitava a Madeira de várias formas, até aqueles menos fans de simuladores, teleféricos e por aí se renderam, até ás diversões que o parque oferece, e uma que causou grande empatia entre os Furiosos, o lago com os mini barcos a remos, ai ai e como alguns estão fora de forma, digamos que alguns nem do cais conseguiam sair, outros deitavam os remos á agua, e os mais artistas tentavam obter alguma aventura tentando ir parar á água, o espírito de festa estava nos elementos da fúria, muita animação. O almoço desta vez ficou-se por Santana num restaurante muito fora do normal, improvisado para nós mas que nos proporcionou um almoço regional ( a bela da espetada, muito bem regado e muito animado, mas já não há o espírito do rali tascas e alguns ficavam pelo suminho, os estragos do dia anterior ainda estavam bem patentes.
Lá rumamos ao pavilhão Bartolomeu para apoiar os nossos cruzados que perderam mas deram uma boa réplica na primeira parte, tendo sido a segunda parte um pouco mais fraca. No pavilhão eram cerca de 20 adeptos azuis que apoiaram a equipa de início ao fim, e nem a claque improvisada do Madeira Sad os fazia baixar armas. Mais um ponto positivo na nossa história, mais uma vez estivemos nas ilhas a apoiar as modalidades ao contrário de outros que nem ao futebol vêm, mas para esses heróis nem escrevo e para bom entendedor meia palavra chega.No final do jogo era hora de regressar ao Funchal, sem claro se fazer um novo rali tascas onde segundo nos apercebemos numa delas, andávamos a ser vigiados pela sua empregada que com muita simpatia lá brincava com o pessoal, tendo alguém ficado bastante envergonhado, mas as deslocações são isto animação e festa, este tem de ser o espírito.A noite desta vez foi passada com o amigo do Esquadrão Maritimista que nos levou a comer uma bela espetada ao caniço e de seguida nos levou para o bar dele, e aí seguia mais poncha e mais coral, a animação para alguns já estava bem no auge e começa a vir ao de cima a vontade de descer ao Funchal para ir para o “molhe”, e assim foi o grupo dividiu-se uns para o molhe outros para um bar na marina. Em ambos os lados a animação foi constante e há quem fale por cá que houve quem ficasse rendido ao poder de um dos furiosos, ahahahah, duas noites e esta ilha já não é a mesma loooool, os furiosos são assim irresistíveis. Por outro lado os que ficaram pelo bar metiam conversa em dia e quando a Coral veio ao de cima, meus amigos, que animação foi, pelo menos para esses elementos que como se diz deitaram os foguetes e apanharam as canas.Por hoje a hora é de descansar porque amanha há o grande jogo. Deixo-vos com um abraço de todos e amanhã voltaremos a deixar um texto sobre algumas das palhaçadas, porque nem todas se podem contar senão era mau de mais, desta ilha que é um jardim à beira mar plantado.Viva o Belenenses
MADEIRA: DIÁRIO DO 1º DIA
A Furia Azul começa desde hoje a fazer o diário da viagem á Madeira. Todos os dias vai ser colocado um texto onde poderá ler as peripécias dos ultras que se deslocaram até a bela ilha da Madeira para apoiar as nossas equipas de Futebol e Andebol.Sexta feira, 17 de Abril, 06h00, encontravam-se os elementos que se deslocavam á Madeira, o sono era muito, mas a vontade e o dever de mais uma jornada de apoio das nossas equipas, dava-nos forças para tudo, e o único desejo entre os animados ultras era de regressar com 2 vitórias. A hora de saída do avião aproximava-se e aqui entre nós que ninguém nos ouve, alguém houve que sendo a sua primeira viagem de avião não estava muito seguro, mas tudo correu bem e a viagem fez-se em cerca de 1h20 onde se aproveitou para falar do acto eleitoral do nosso clube, e de alguns assuntos da Furia.A chegada a Madeira fez-se pelas 9h20 e logo se tentou arranjar forma de vir até ao Funchal, Airbus não dava, táxi não dava, a carreira SAM não dava e alugar um carro muito menos, e lá se passou uma hora e outra e nada, ao fim de muita risota por parte de uns e o padre de Beja ficar lixado com a matemática, lá nos decidimos e viemos para o Funchal, onde já nos esperavam os amigos da Furia Azul Madeira e alguns amigos de anos anteriores.A Hora era de tratar rapidamente dos quartos, pois a fome já apertava, sim com isto tudo do vem não vem do aeroporto já era 13h, e a sede era mais que muita. A coral já nos esperava na mesa, acompanhada dos sempre bons “dentinhos” e lá se pôs a conversa em dia. Era hora agora de almoçar e de o nosso camarada Tomás nos mostrar a nova faixa da Madeira, é um orgulho para mim e para todos os furiosos ver este núcleo a ser criado com pessoas de trabalho, e que tanto gostam do Belenenses.A tarde foi de festa, passada em Ribeira Brava na Tasca da Poncha, juntamente de muitos cânticos e festa, até já os residentes locais gritavam pelo Belenenses. A animação era muita e seguia pela Ponta do Sol, Caniço, acabando de novo na Ribeira Brava no “ Patinhas” para provar mais uma especialidade típica e claro a Coral, que nunca pode faltar.Era agora hora de regressar ao Funchal e ficar pela marina a jantar, ouvir musica e dar asas aos dotes de dois furiosos dançarinos, mas como nem tudo se pode contar o resto fica para quem cá esteve e para contar depois na curva, a noite acabou no casino onde a sorte de uns é o azar de outros, felizmente os furiosos tiveram sorte e alguns deles regressaram com mais uns euros.Foi assim o primeiro dia da transferta a Madeira, o pessoal manda desde já um abraço a todos e meus amigos se poderem venham cá para o ano porque para alem de andares com elementos da fúria que são da maior simpatia e camaradagem conheces uma bela ilha do nosso pais. Para terminar uma frase que eu me lembro de um texto que li uma vez no azulão de uns amigos que como eu contaram a sua historia .“A CORAL É UM BACANAL”VIVA O BELENENSES
A Furia Azul começa desde hoje a fazer o diário da viagem á Madeira. Todos os dias vai ser colocado um texto onde poderá ler as peripécias dos ultras que se deslocaram até a bela ilha da Madeira para apoiar as nossas equipas de Futebol e Andebol.Sexta feira, 17 de Abril, 06h00, encontravam-se os elementos que se deslocavam á Madeira, o sono era muito, mas a vontade e o dever de mais uma jornada de apoio das nossas equipas, dava-nos forças para tudo, e o único desejo entre os animados ultras era de regressar com 2 vitórias. A hora de saída do avião aproximava-se e aqui entre nós que ninguém nos ouve, alguém houve que sendo a sua primeira viagem de avião não estava muito seguro, mas tudo correu bem e a viagem fez-se em cerca de 1h20 onde se aproveitou para falar do acto eleitoral do nosso clube, e de alguns assuntos da Furia.A chegada a Madeira fez-se pelas 9h20 e logo se tentou arranjar forma de vir até ao Funchal, Airbus não dava, táxi não dava, a carreira SAM não dava e alugar um carro muito menos, e lá se passou uma hora e outra e nada, ao fim de muita risota por parte de uns e o padre de Beja ficar lixado com a matemática, lá nos decidimos e viemos para o Funchal, onde já nos esperavam os amigos da Furia Azul Madeira e alguns amigos de anos anteriores.A Hora era de tratar rapidamente dos quartos, pois a fome já apertava, sim com isto tudo do vem não vem do aeroporto já era 13h, e a sede era mais que muita. A coral já nos esperava na mesa, acompanhada dos sempre bons “dentinhos” e lá se pôs a conversa em dia. Era hora agora de almoçar e de o nosso camarada Tomás nos mostrar a nova faixa da Madeira, é um orgulho para mim e para todos os furiosos ver este núcleo a ser criado com pessoas de trabalho, e que tanto gostam do Belenenses.A tarde foi de festa, passada em Ribeira Brava na Tasca da Poncha, juntamente de muitos cânticos e festa, até já os residentes locais gritavam pelo Belenenses. A animação era muita e seguia pela Ponta do Sol, Caniço, acabando de novo na Ribeira Brava no “ Patinhas” para provar mais uma especialidade típica e claro a Coral, que nunca pode faltar.Era agora hora de regressar ao Funchal e ficar pela marina a jantar, ouvir musica e dar asas aos dotes de dois furiosos dançarinos, mas como nem tudo se pode contar o resto fica para quem cá esteve e para contar depois na curva, a noite acabou no casino onde a sorte de uns é o azar de outros, felizmente os furiosos tiveram sorte e alguns deles regressaram com mais uns euros.Foi assim o primeiro dia da transferta a Madeira, o pessoal manda desde já um abraço a todos e meus amigos se poderem venham cá para o ano porque para alem de andares com elementos da fúria que são da maior simpatia e camaradagem conheces uma bela ilha do nosso pais. Para terminar uma frase que eu me lembro de um texto que li uma vez no azulão de uns amigos que como eu contaram a sua historia .“A CORAL É UM BACANAL”VIVA O BELENENSES
Nenhum comentário:
Postar um comentário