domingo, 31 de agosto de 2008

domingo, 24 de agosto de 2008

Próximas ferias do grupo "também é bom" será ...

Fim de semana altamente na Calheta



Também é bom...porque o outro está para o PS

Lindo restaurante que eu encontrei


É só olhar para o tecto!

Para quem foi hoje para o Porto Santo

Hoje eu tenho dois Amores




Hoje Domingo, pelas 19h15, no Estádio do Dragão, FC Porto-Belenenses, jogo esse a contar para a 1ª jornada da Liga Sagres.

Este FC Porto-Belenenses será dirigido pelo árbitro Artur Soares Dias, da AF Porto tendo como assistentes: Rui Licínio, João Silva
Observador: José Alves, Delegados: António Freitas, Ramiro Santiago .


Por: T.F

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

BEBER



O gosto revela-se através da cavidade bucal, pelas papilas gustativas situadas na língua, enviando estímulos físico químicos ao cérebro.

A língua é o centro receptor fundamental do gosto. As papilas são 'botões' sensitivos, situados em duas zonas da língua. Na zona posterior, estão as calciformes, em 'V', poucas e grandes muito sensíveis ao amargo. Na zona lateral e na ponta da língua, estão as fungiformes e filiformes, em grande número.

Os quatro gostos fundamentais são o: doce, salgado, ácido e amargo. Na zona da ponta da língua, sentimos o sabor doce. O sabor salgado nas zonas laterais da ponta da língua. Na zona mediana, nos bordos laterais, o sabor ácido e finalmente nas zonas posteriores laterais, o amargo.

Cada papila responde a diferentes estímulos gustativos específicos, embora muitos cientistas defendam que, o mesmo tipo de papila pode responder a diferentes estímulos combinados.

O sabor do vinho reúne os quatro sabores elementares. O doce provém dos açúcares residuais nos vinhos, mas o álcool potência a sensação de doçura. Assim, os vinhos muito alcoólicos dão a sensação de terem açúcares residuais.

O ácido natural das uvas, sobretudo o tartárico, encontra-se mais evidente nos brancos, novos, secos e leves, cuja frescura é o que se pretende evidenciar. Os ácidos principais nos vinhos são o tartárico, que dá a sensação de dureza e frescura, o málico de verdor, o cítrico de frescura, o acético de ardor (vinagre) e o láctico fresco e suave.

O salgado dos sais minerais.

O amargor advém sobretudo dos taninos, em vinhos provenientes de uvas pouco maduras ou vinhos com pouco estágio.

O vinho na boca, manifesta sensações amplas e complexas, de diversas intensidades no tempo. Na prova existem três etapas fundamentais: - Primeira impressão, distribuindo-se o vinho desde a ponta da língua até à zona posterior - Retronasal ou aroma de boca, quando fechamos a boca com o vinho e expiramos pelo nariz - Gosto residual, quando deitamos fora ou deglutimos o vinho.

Para além do gosto elementar, temos a sensibilidade química revelando-nos adstringência, a causticidade e borbulhante, sensibilidade táctil que nos dá a consistência do vinho e a sensibilidade térmica.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

terça-feira, 12 de agosto de 2008